terça-feira, 26 de novembro de 2019

Ex-secretário de administração da cidade de Medina Charles concede entrevistas à Vitor Morais na emissora de Rádio Santa Cruz .


              
Entrevista com ex-secretário, o, qual também foi candidato à deputado federal Charles Felizardo, "Vitor Morais", reporte e locutor abordou uma série de questões em seu programa de sucesso na FM e 105.7 FM/AM,Santa Cruz Jequitinhonha...



O ex-secretário de Medina Charles Felizardo (DC) concedeu entrevista que foi ao ar (26)de novembro ao programa na FM Santa Cruz 105 as 16 horas e na AM Santa Cruz 890.
Durante o programa comandado por Vitor Morais e o ex-secretario de Medina, Charles Felizardo respondeu diversos questionamentos e esclarecer alguns fatos, objetos de reportagens em veículos de comunicação.
Um dos pontos em discussão Vitor Morais perguntou sobre à Instalação da Zona Franca de Manaus no Semiárido brasileiro, qual a topografia deu na cidade de Itaobim, onde seria instalado fabricas que assediaria mais de dez mil empregos, podendo chegar a 20 mil empregos diretos. Mas ainda segundo o ex- secretário uma medida de uma deputada de montes claros votada na Câmara Federal teria retirado de Itaobim e varias outras cidade do Vale do Jequitinhonha o direito de ter este benefício.
O ex-secretário Charles Felizardo relatou vários acontecidos durante esteve no cargo, o qual foi reconhecido como melhor secretário e eficiente, ajudando prefeito a realizar obras e captar recursos que chegaram à quase 10 milhões de reais. relatou ainda que após deixar o cargo, não deixou de lutar por Medina e os medinenses.
O ex-secretário comentou ainda que tem pretensão de seguir na vida pública, em função de muitos problemas qual pode continuar ajudando os mais necessitados, gerando empregos, e que inclusive após o afastamento de sua gestão a frente da secretaria , ainda continua lutando por dias melhores em sua cidade , participando de políticas públicas. “Você sai com todos os problemas da prefeitura nas suas costas”, mas é gratificante quando se sente como uma missão cumprida. Esclareceu.
Charles Felizardo ainda vai mais longe, ele diz que mostrou que é possível fazer uma política voltada para os mais humildes, e que antes dele não existia, agora após a passagem dele pela administração pública existe visões a novos horizontes, e, que Medina hoje conhece que se pode fazer muito, quando se quer fazer, pois sua gestão foi de apenas oito meses , mas deixou um recorde histórico de recursos, obras, conseguidas neste período em que lá esteve promovendo mudanças, o qual durante muito tempo será lembrado por todos e ficará na historia.
Perguntado por Vitor Morais se seria candidato a prefeito em 2020 , o mesmo respondeu que sim , caso povo queira , será sim candidato .
Vitor Morais ainda foi mais longe perguntou se o ex- secretária seria candidato a deputado federal, o mesmo disse que se Deus permitir  com certeza será, pois sua votação em vinte e oito municípios de Minas Gerais mostra que ele tem caminhos ao crescimento político na opinião popular, e que o povo carece de novos políticos honestos e de politicas inovadores o qual ele representa.

Com muita simpatia e satisfação Vitor Morais encerra a entrevista, e com audiência alta o mesmo agradece à todos ouvintes e ao entrevistado Charles Felizardo, que por sua vez não deixou de agradecer a toda produção do radio Santa Cruz , em especial ao padre Rafael diretor geral da emissora. 

Veja o vídeo da entrevista.









terça-feira, 5 de novembro de 2019

Ministra Rosa Weber, do STF, foi "enganada", por Deltan Dallagnol e a força-tarefa da Lava Jato, que omitiram dela informações que poderiam prejudicar suas pretensões políticas




Lava Jato omitiu informações a Rosa Weber para pedir apoio a investigação sobre Lula

Procuradores deixaram do STF "no escuro" por temerem obstáculos à perseguição ao ex-presidente, então já ameaçado de condenação e prisão.
São Paulo – Em nova reportagem da série Vaza Jato, mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil e divulgadas na edição desta terça-feira (5) da Folha de S.Paulo revelam que os procuradores da Lava Jato esconderam informações de Rosa Weber, ministra do Supremo Tribunal Federal, ao pedir seu apoio num momento decisivo do cerco que realizavam para condenar e prender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no início de 2016. A força-tarefa temia que Rosa aceitasse os argumentos da defesa do ex-presidente e barrasse suas pretensões políticas. Além disso, as mensagens obtidas revelam que grampos no telefones de Lula permitiram que os procuradores obtivessem informações sobre a movimentação dos seus advogados e se antecipassem a eles.
A questão estava na mesa da ministra porque ela fora sorteada para examinar uma ação que a defesa do ex-presidente movera para tentar suspender as investigações. Para os advogados de Lula, havia um conflito entre a força-tarefa de Curitiba e promotores de São Paulo que também o investigavam na época.
Os diálogos indicam que os integrantes da Lava Jato agiram assim por temer vazamentos de informações que poderiam “prejudicar as investigações”, que nessa época eram conduzidas sigilosamente pela força-tarefa à frente da operação em Curitiba e pela Polícia Federal.
A ação examinada por Rosa Weber em 2016 foi protocolada pela defesa do ex-presidente na tarde de 26 de fevereiro, uma sexta-feira. Pouco depois, a Polícia Federal interceptou duas ligações em que o advogado Roberto Teixeira, sócio do escritório que defende Lula, sugeriu o contato com a ministra.
Segundo as mensagens, os procuradores também evitaram fornecer ao gabinete do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a quem pediram que discutisse o assunto com Rosa, detalhes sobre o andamento do caso em Curitiba e as ações planejadas pela Lava Jato no cerco a Lula.
Leia a reportagem completa na Folha de S.Paulo

PF acatava pedidos irregulares de busca e apreensão feitos por Moro



Em nova denúncia, The Intercept revela que o atual ministro da Justiça ordenou operações na casa de suspeitos sem provocação do Ministério Público quando era juiz.


Novas revelações da Vaza Jato divulgadas pelo Intercept neste sábado (19) mostram que o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, foi muito além de conspirar com os procuradores da Operação Lava Jato. Chats de grupos da Lava Jato no Telegram indicam que o atual ministro ordenou busca e apreensão na casa de suspeitos sem provocação do Ministério Público, o que é irregular.
Reportagem assinada pelos jornalistas do site Glenn Greenwald e João Felipe Linhares apresentam diálogos que ocorreram dias antes da condução coercitiva para depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva e da tentativa fracassada da ex-presidente Dilma Rousseff de transformá-lo em ministro-chefe da Casa Civil. Esses diálogos demonstram que Moro não conspirou somente com os procuradores, mas também com a Polícia Federal, que “ajeitava” os pedidos de Moro, como os de busca e apreensão.
“Russo deferiu uma busca que não foi pedida por ninguém…hahahah. Kkkkk”, escreveu Luciano Flores, delegado da PF alocado na Lava Jato, em fevereiro de 2016, no grupo Amigo Secreto — se referindo a Moro pelo apelido usado pelos procuradores e delegados. “Como assim?!”, respondeu Renata Rodrigues, outra delegada da PF trabalhando na Lava Jato. O delegado Flores, em resposta, avisou ao grupo: “Normal… deixa quieto…Vou ajeitar…kkkk”.
“Pq Moro mentiu sempre assim? Ele negou publicamente ter feito exatamente o que fez pq seria uma violação do capítulo 3 do Código de Ética da Magistratura e do artigo 25 do Código de Processo Penal brasileiro. Ele sabia que estava corrompendo todos esses processos, então mentiu”, escreveu neste sábado Glenn Greewald em seu perfil no Twiiter.
“O fato de Moro comandar a estratégia e os detalhes das operações da PF era tratado com tanta naturalidade pela força-tarefa que os procuradores pediam rotineiramente orientações ao então juiz. Santos Lima falou para Deltan em 2015, no grupo PF- MPF Lava Jato 2”, escreveu Glenn ao apresentar este diálogo: