Coube a Veja a parte do leão na Vaza Jato. Glenn Greenwald preferiu entregar o material mais forte à revista de Direita. Um milhão de mensagens escritas e 2 mil áudios comprometem Moro, Dallagnol e cia. até o pescoço. Por isso, o STF acha que soltar Lula já é inevitável.
A avalanche de denúncias que a revista Veja jogou na cabeça dos playboys da Lava Jato alterou todo o quadro político. Sergio Moro se amparou em uma dificuldade que ele supôs que havia para comprovar a promiscuidade entre o juizado da 13ª Vara Federal de Curitiba e a promotoria da Lava Jato. Perdeu.
A matéria é uma bomba. No material que o Intercept diz ter recebido de uma fonte anônima, há quase 1 milhão de mensagens, totalizando um arquivo com mais de 30.000 páginas. E, segundo o colunista da Veja Ricardo Noblat, haveria “2 mil áudios” comprovando a veracidade dos diálogos entre Moro e Dallagnol.
No site da ex-ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República durante o governo Dilma Rousseff, Helena Chagas, por exemplo, consta informação que tem sido repetida pelos círculos políticos do país o dia todo, após as denúncias de Veja: Ministros do STF dizem que as novas denúncias tornam impossível manter Lula preso.
A tese é a de que Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, está extremamente “incomodado” com a denúncia de Veja de que ele fazia parte do conluio entre procuradores e Moro e, com o endosso de Veja às denúncias, terá que mostrar que não é cúmplice dos crimes.
Uma das explicações que vem sendo dada para o terremoto causado pela matéria de Veja e Intecept divulgada nesta sexta-feira 5 de julho é a confirmação pelo apresentador Fausto Silva de que realmente, como diz a matéria, recomendou a Moro e Dallagnol que usassem linguagem mais simples quando fossem à TV falar da Lava Jato.
O clima pró-Lula está tão forte que um dos maiores inimigos do ex-presidente, o pedetista Cristovam Buarque, ironizou no Twitter o lucro do desafeto com tudo que está acontecendo no Brasil ao prever que ele, do jeito que a coisa vai, acabará ganhando o prêmio Nobel da Paz.
Moro, Dallagnol e os sites, televisões e rádios governistas tentam não passar recibo, mas os áudios comprometedores estão logo ali e ministros do STF que os gangsters da Lava Jato dizem que são deles, como Fux e Fachin, não vão morrer abraçados com os playboys de Curitiba.
FONTE BLOG DA CIDADANIA - VEJA , INTERCEPT BRASIL E FOLHA .
Caso o STF não tome imediatamente uma providência, tornando esse ciclo vergonhoso formado contra os partidos de esquerda, e principalmente em desfavor do Lula, ficaram Claras e evidentes as confissões do Romero Jucá.
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